Boas-Vindas

Sou aluno do Curso Tecnológico de desporto na Escola Secundária Dr. Jaime Magalhães Lima Esgueira, Aveiro.

1 - O Desenvolvimento do espaço curricular onde vou procurar incluir um conjunto de matérias dadas nas aulas, projetos, viagens e trabalhos realizados e assuntos ligados aos conteúdos programáticos das disciplinas de Organização de desenvolvimento Desportivo (ODD) e de Práticas Desportivas Reecreativas (PDR) dadas pelo nosso professor Francisco Teixeira Homem.

Nesta perspectiva, este BLOG é portanto um espaço também de colaboração a todos aqueles que queiram dar algumas indicações e apontamentos que possam de alguma forma enriquecr os assuntos tratados .
Bem-vindo pois, ao meu blog.

Ficha de observaçao de Andebol

Ficha de observaçao de Andebol

quinta-feira, 17 de maio de 2012

A variedade e diversidade de modos de classificação e tipificação das instalações e dos equipamentos

  A classificação das instalações e dos equipamentos aqui mencionada é utilizada no Atlas Desportivo Nacional- Carta das Instalações Artificiais. Como tal, neste mesmo bloco, encontrarás um tema sobre o Atlas Desportivo Nacional onde esta classificação foi objecto de maior desenvolvimento.
  As instalações desportivas podem ser classificadas segundo quatro variáveis:
  • Tipo;
  • Sector;
  • Cobertura;
  • Modalidade.

Tipo

  As instalações desportivas no que respeita ao tipo, estão subdivididas em seis tipos diferentes:
  • Grandes jogos;
  • Pequenos jogos;
  • Salas de desporto;
  • Pistas de atletismo;
  • Piscinas;
  • Especiais ( são todas as instalações desportivas que nao perterncem aos tipos anteriores, como por exemplo, aeródromos, autodrómos, kartódromos, pistas de canoagem, campos de golfe, pistas de ciclismo, carreira de tiro, campos de tiro com arco, hipódromo, circuitos de manutenção, etc.).

Sector

  No sector, as instalações desportivas estão divididas consoante as dimensões desportivas, ou seja, tendo em conta dois grandes sectores do desporto: o federado e o de recreação/formação. Assim:
  • Federado- fazem parte todas as instalações onde se podem efectuar competições de carácter oficial- formal.
  • Recreação/formação- fazem parte todas as instalações desportivas onde não se podem efectuar as competições de carácter oficial- informal.


Cobertura

Este tipo de classificação tem em conta se as instalações desportivas são cobertas ou descobertas. Assim:
  • Descobertas: são todas as instalações desportivas que não têm cobertura, ou seja, as instalações que pertencem ao tipo dos grandes jogos, pequenos jogos, pistas de atletismo e piscinas descobertas.
  • Cobertas: sõ todas as instalações desportivas que têm cobertura, ou seja, as instalações que pertencem ao tipo das salas de desporto e piscinas cobertas.

Modalidade

  Este tipo de classificação tem em conta o levantamento feito das modalidades praticadas nos diferentes tipos de instalações desportivas.
  A lei de Bases do Sistema Desportivo também define e classifica as instalações desportivas de uso público como:
  • recreativas e formativas;
  • Especializadas ou monodisciplinares;
  • Especiais para o espectáculo desportivo.

terça-feira, 20 de março de 2012

Os seguros das actividades

Segundo Gérard Barreau, o programa de seguros decompõe-se em vários ramos:

  • ramo da "responsabilidade civil" - reúne as necessidades de cobertura ligadas aos danos provocados pelo organizador, pelos seus responsáveis, pelos actores e pelos espectadores do evento;
  • ramo de "protecção das pessoas" - destina-se a garantir os custos dos danos corporais sofridos pelas pessoas quando nenhuma responsabilidade particular pode ser atribuída; no caso dos colaboradores assalariados do organizador, esta protecção está coberta pela Segurança Social e é de carácter obrigatório; no caso dos espectadores ou actores é necessário recorrer aos seguros tradicionais;
  • ramo "danos" - destina-se a garantir a cobertura dos danos causados ao organizador; é o caso dos roubos e degradações, voluntárias ou não, de materiais e equipamentos; este tipo de cobertura tem custos muito elevados;
  • ramo "transporte" - é específico; o organizador encontra-se na situação de transportador e na situação de transportado, como tal, deve-se fazer um estudo preciso sobre os riscos que se corre em todos os transportes utilizados (automóvel, avião, barco, comboio, etc.) tendo cada um as suas especificidades;
  • ramo "riscos financeiros e especiais" - todos os riscos são susceptíveis de terem uma cobertura pelo seguro; para tal, é necessário que o organizador faça um estudo rigoroso sobre os riscos sofridos e as suas eventuais consequências para que possa manter o seu equilíbrio financeiro; a anulação do evento e os riscos climáticos são dois exemplos de riscos especiais.
Os atletas filiados, normalmente, são possuidores de um seguro formalizado pela respectiva federação não sendo necessário, nestes casos, recorrer a outro seguro privado.

No que respeita às instalações desportivas/espectáculos, privadas ou públicas, normalmente estão cobertas com seguro para o público que é formalizado pelo proprietário das instalações. Caso não exista, a organização do evento terá de assegurar, temporariamente, as instalações.

A preparação das instalações e dos equipamentos afectos ao evento

Deve-se começar por questionar se o evento se vai realizar num espaço de interior ou de exterior. Depois de se decidir e reflectir se as instalações reúnem os requisitos para a elaboração do evento, parte-se para o pedido de autorização da instalação e, após confirmação, deve-se fazer o seu planeamento, ou seja, ter em conta:

- os acessos (ruas, estradas...);
- os materiais (informático, mobiliário, escritório...);
- os parques de estacionamento (público, organização, atletas...);
- os equipamentos desportivos (de acordo com as características da actividade do evento);
- salas (comunicação social, treino, convívio...);
- evacuações (final do evento, de emergência...);
- palco;
- limpeza (equipas de limpeza);
- segurança (a instalação deve ter condições de segurança para todos envolvidos);
- ornamentação (plantas, flores, quadros...);
- serviços para participantes e público (bar, sanitários...);
- entre outros.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

A Dimensão "Clubes" como parte integrante do atlas desportivo

O Atlas Desportivo Nacional, trata-se de um documento que tem como objectivo permitir o conhecimento da situação desportiva nacional. Este contém o cadastro e o registo de dados indicadores que permitem o conhecimento dos diversos factores de desenvolvimento desportivo, designadamente:

a) espaços naturais de recreio e desporto;
b) instalações desportivas artificiais;
c) enquadramento humano;
d) associativismo desportivo;
e) hábitos desportivos;
f) condição física dos cidadãos;
g) quadro normativo nacional e internacional.


O Instituto do Desporto é o responsável por actualizar e publicar este documento.

Os clubes são parte integrante do Atlas Desportivo Nacional, pois têm assento no mesmo.
 
 

Os espaçoes Próprios das AFD como condição e como elemento da sua prática

Instalções Desportivas

Espaços de acesso público organizados para a prática de actividades desportivas, constituidas por espaços naturais adaptados  ou por espaçoes artíficiais ou edificados incluindo as áreas de serviço anexos complementares, podendo ser organizados em:

  • Instalações desportivas de base que constituem o nível básico de sede de instalações para o desporto, agrupando-se em recreativas e formativas;
  • Instalações desportivas especializadas ou monodisciplinares;
  • Instalações especiais para o espéctaculo.


Condições de Segurança (Cont.)

As instalações onde se desenrola o evento desportivo devem estar em conformidade com as normas básicas de segurança estabelecidas por lei (por exemplo, portas de abrir para o exterior, extintores,mangueiras contra incêndios, sinalização de saída de emergência, etc.)

Condições de Segurança

No que respeita à segurança de um evento desportivo, deve existir uma comissão responsável.

Esta deverá ter em atenção os seguintes aspectos:
  (segundo daniel Rodriguezs Poit, 2004)

  • Fazer o planeamento da segurança geral;
  • Fazer todos os contactos com as forças de segurança pública locais;
  • Promover reuniões ligadas à segurança;
  • Obter as licenças necessárias junto das entidades responsáveis, por tal (por exemplo, bombneiros) se necessário;
  • Contratar empresas de segurança;
  • Supervisionar a montagem dos equipamentos desportivos ou não (por exemplo, aparelhos de ginástica, redes de voleibol, palcos e afins, etc.);
  • Estabelecer um sistema de comunicação principal e um alternativo;M
  • Montar um esquema de segurança preventiva;
  • Fazer um relatório final da sua área.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Aspectos Gerais da institucionalização das competições

O crescente desenvolvimento deu origem a um processo institucional do desporto, ou seja, à sua incoporação nas mais diversas instituições publicas locais (por exemplo, junta de freguesia, clube), regionais (por exemplom, autarquia, associações desportivas), nacionais (por exemplo, Secretaria de Estado do Desporto, Federações nacionais) e internacionais (por exemplo, Comité Olímpico Internacional, Federações Internacionais).

A dimensão institucional no desporto representa a sua organização social, isto é, estabelece a diferença entre o jogo tradicional e o desporto (Ulmann, 1985). Quer dizeer que no que diz respeito às AFD existe uma ordem que as:

  • promove;
  • regulamenta;
  • organiza.

As Ligas de Clubes

Liga de Clubes:
- Integrada obrigatória e exclusivamente por todos os clubes que disputem competições desportivas de natureza profissional;
-Orgão autónomo da federação para o desporto profissional.

Liga profissional de clubes:
-Cabe exercer, relativamente às competições de carácter profissional as competências de federação em matéria de organização, direcção e disciplina.

Competências da Liga Profissional de Clubes:
- Organizar e regulamentar as competências de natureza profissional que se disputem no âmbito da respectiva federação...;
- Exercer funções de tutela, controlo e supervisão relativamnete aos clubes associados...;
- Exercer o poder disciplinar e gerir o específico sector de arbitragem...;
- Definir critérios de afectação e assegurar a supervisãomdas receitas directamente provinientes das competições profissionais;
- Definir regras de gestão e de finalização de contas aplicáveis aos clubes nela integradas;
- Registar os contratos de trabalho dos respectivos praticantes desportivos profissionais;
- Promover acções de formação dos agentes desportivos;
- Aprovar, no âmbito das competições de carácter profissional, os regulamentos que dizem respeito à organização de provas de disciplina e de arbitragem/juízes.

As Ligas de clubes

Segundo a legislação desportiva, no seio das federações unidesportivas em que se disputem competições desportivas de natureza profissional, deverá constituir-se uma liga de clubes, integrada obrigatória e exclusivamente por todos os clubes que disputem tais competições, dotada e personalidade jurídica e autonomia administrativa, técnica e financeira. A liga será um orgão autónomo de federação para o desporto profissional.
À liga proifissional de clubes cabe exercer, relativamente às competições de carácter profissional as competências de federação em matéria de organização, direcção e disciplina.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Regulamento Corta-Mato 2011/2012

Regulamento Corta-Mato 2011/2012

Regulamento Corta-Mato 2011/2012

Regulamento Corta-Mato 2011/2012

Regulamento Corta-Mato 2011/2012

Regulamento Corta-Mato 2011/2012


Regulamento Corta-Mato 2011/2012

Regulamento Corta-Mato 2011/2012

Regulamento Corta-Mato 2011/2012

Regulamento Corta-Mato 2011/2012

Regulamento Corta-Mato 2011/2012

Regulamento Corta-Mato 2011/2012

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Diferentes Serviços de Apoio

  1. Serviço administrativo
  2. Serviço Financeiro
  3. Serviço Tácnico
  4. Serviço Responsável pelo Material
  5. Serviço Médico
  6. Serviço Responsável pela divulgação e propaganda
  7. Serviço de Recepção

Ao Nível da Organização propriamente dita, há que ter em conta:

  1. Orgão de direcção
  2. Participantes
  3. Instalações/materiais/equipamento
  4. Diferentes serviços de apoio

Aspectos a ter na organização de eventos desportivos

  • Providencias preliminares.
  • Preparação teórica
  • Formação de comissões
  • elaboração do regulamento e documentos
  • Fichas de inscrição
  • Cartazes de divulgação
  • Definição do quadro de arbitragem
  • Preparação dos locais de competição
  • Providências junto às entidades e autoridades
  • Acompanhamento e desenvolvimento do planeamento
  • Agenda de reuniões

Condições de segurança na prática da actividade física

A prática de exercício físico é, de modo geral, bastante segura. Mesmo em pacientes com doença cardíaca envolvidos em programa de reabilitação, a taxa de complicações atribuíveis à prática de exercício varia entre 1/100.000 até 1/300.000 e o risco de eventos cardíacos adversos diminui com a prática regular de actividade física.

Mesmo com baixo risco e poucas complicações, se você pretende começar actividade física é necessário primeiro procurar orientação médica. O médico poderá ter uma ideia geral do seu estado de saúde e prescrever actividade física adequadamente, ou ainda contra indicar a prática de actividade física até que haja condições adequadas, por exemplo, é necessário estar com a pressão controlada antes de começar a se exercitar, pois durante o exercício a pressão costuma subir.

Vale lembrar ainda os principais sinais de alerta que indicam a necessidade de procurar imediatamente atendimento médico: dor torácica em aperto (angina) precipitada por exercício, sensação anormal de falta de ar ou cansaço durante o exercício, tontura ou palpitações cardíacas precipitada pelo esforço.

Para começar a se exercitar após os 40 anos pode ser útil procurar actividades de menor impacto, pelo menos no início, tais como, hidroginástica, natação ou bicicleta ergométrica.

Além da prática de exercício formal, é possível exercitar se também no dia-a-dia: pode-se usar escadas ao invés de elevador, descer do autocarro um ponto antes e caminhar uma parte do percurso, parar o carro um pouco mais longe do destino e caminhar um trecho, ou aproveitar o fim-de-semana para uma caminhada no parque com a família ou as crianças.

Motivos que levam à prática desportiva

A maioria dos jovens tem seu primeiro contacto com uma modalidade desportiva na infância ou no início da adolescência através das aulas de educação física ou do desporto-escolar ou de um clube. Desta forma, o professor/técnico deve saber o que levou este jovem a procurar esta modalidade desportiva ou o que o faz praticar, ou seja, deve identificar os motivos para a prática. Conhecer esses motivos pode instrumentalizar os profissionais que trabalham no desporto para reduzir aspectos que podem causar impacto negativo no jovem praticante.
A motivação  está ligada a factores de personalidade e variáveis sociais e cognitivas que entram em jogo quando uma pessoa dedica-se a uma tarefa na qual está sendo avaliada, entra em competição com outros ou tenta atingir algum nível de excelência, pois nestas ocasiões é assumido que o indivíduo é responsável pelo resultado da tarefa e que algum nível de desafio é inerente a ela. A motivação é responsável pela escolha, persistência e rendimento numa actividade.
Os jovens possuem vários motivos para o ingresso na prática desportivo. De forma muito genérica, os motivos podem ser intrínsecos (quando emanam das necessidades e expectativas da própria pessoa) ou extrínsecos  (determinados por influências externas como meio ambiente, pessoas influentes, modelos, etc..).
A iniciação em uma determinada modalidade desportiva pode estar baseada em inúmeros motivos que vão desde a perspectiva de ser um ídolo (motivos intrínsecos) até a vontade unicamente vinda dos pais, seja por razões educacionais, de saúde, desejos pessoais ou pela busca de ascensão social (motivos extrínsecos). Logo, os factores que levam uma criança a prática de alguma modalidade desportiva podem estar relacionados a suas competências físicas, pressões externas, necessidade de pertencer a um grupo e razões sociais. Esses motivos são relatados em diferentes estudos encontrados na literatura internacional. De forma geral, os resultados apontam para alguns factores como sendo os mais significativos na escolha de uma determinada modalidades desportiva:
  • ·        diversão
  • ·        relacionamento com outras pessoas
  • ·        competição
  • ·        melhora das capacidades físicas e habilidades motoras
  • ·        modelos desportivos
  • ·        experimentar novos desafios

Esses estudos também apontam que questões culturais e ambientais são importantes para a definição dessa escolha. Exemplo: em um local onde um determinado desporto é predominante, será bastante provável que um jovem o escolha para iniciar sua prática. Aqui podemos citar como exemplo da Freguesia de São Bernardo em Aveiro onde existe uma grande motivação para o Andebol. Logo havendo esta motivação os jovens irão praticar essa modalidade.

3º Periodo

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Esqueleto Humano


O esqueleto humano tem como função principal sustentar e dar forma ao corpo, mas também proteger determinados órgãos vitais, como, por exemplo, o cérebro, que é protegido pelo crânio, e também os pulmões e o coração, que são protegidos pelas costelas e pelo esterno.
Os ossos do corpo humano variam de formato e tamanho, sendo o maior deles o fémur, que fica na coxa, e o menor o estribo que fica dentro do ouvido médio.
É nos ossos que se prendem os músculos, por intermédio dos tendões.
O esqueleto feminino difere um pouco do masculino, como, por exemplo, na pélvis, cujo formato favorece a saída de um bebé do ventre da mãe.
Fazem parte também do esqueleto humano, além dos ossos, os tendões, ligamentos e as cartilagens.
Funções em geral dos ossos incluem sustentação do corpo, locomoção, protecção dos órgãos vitais (como o coração, pulmão e encéfalo), produção de células sanguíneas e reserva de cálcio.

Cãibras no desporto

As cãibras ou câimbras são contracções involuntárias e dolorosas de um músculo esquelético. São frequentes durante exercícios físicos extenuantes, em pessoas que não possuem condicionamento físico adequado.
Podem aparecer em diversas condições clínicas, por exemplo: hipocalcemia (baixos níveis de cálcio no sangue), hipopotassemia (baixos níveis de potássio no sangue) e baixa oxigenação.
Uma das principais causas da cãibra é o acúmulo de ácido lático no tecido, devido a degradação da glicose na ausência de oxigénio (glicólise). Havendo oxigénio suficiente, o ácido lático é convertido de volta para ácido pirúvico e transformado em acetil-CoA e dióxido de carbono, numa reacção catalizada por enzimas.
A cãibra ainda é objecto de estudo, mas é certo que o espasmo é de origem nervosa ou neuromuscular. Experimentos de laboratórios têm mostrado que um músculo isolado, levado a "hiperencurtamento", permanece no estado de contracção por algum tempo, a menos que seja forçado a se estender novamente. Esta situação está intimamente relacionada à cãibra.

Funcionamento do bicep e do tricep

Os ossos funcionam como alavancas que facilitam os movimentos do No caso do braço, por exemplo, o úmero serve de ponto de apoio para os ossos do antebraço, enquanto determinados músculos exercem uma força que levanta um peso nas mãos.
Muitos músculos trabalham aos pares: quando um músculo se contrai, o outro relaxa, e vice-versa. Dizemos, nesse caso, que há um antagonismo entre os músculos.